quarta-feira, 24 de junho de 2009


Esta aí na foto é Ninete. A minha miniroseira de estimação. Pois bem, comprei Ninete há um par de meses atrás num Mercado, uma coisa comum, se por um detalhe, Ninete estava Quase Morta!!! Porém, no meio daquelas folhinhas fracas e amareladas, galhos raquíticos e murchos, lutava teimosamente em continuar garbosa, uma fofa de uma rosinha lilás. Foi amor à primeira vista! Disse para ela, bem baixinho (porque podiam me achar uma doidivanas) “Vou salvar você!” Pois é, “Santa Alyne das Causas Impossíveis” kkkkkkkkkkkkkkkkkk!! Adotei então Ninete e hoje está aí, linda e faceira. Só que com um detalhe, nasceu outra rosinha já, COR-DE-ROSA, ai meus sais, Ninete fez propaganda enganosa ofertando-me uma rosinha lilás para me seduzir (já que as lilases são mais difíceis de se encontrar).kkkkkkkkkkkkk!! Ninete é linda e tem personalidade. É a minha fofa.Lembrei-me àquele dia de um filme cujo nome é Caminhando nas Nuvens cuja família de linhagem mexicana mora nos Estados Unidos em uma fazenda de “nombre” Las Nubes. São donos de uma vasta plantação de uvas e… (não vou ficar desfiando o filme, assistam- não tem nada demais, mas há detalhes que me emocionaram). Pois esta plantação inteira, de grande valor afetivo e comercial para a família, pega fogo e morre toda. Mas o mocinho ou príncipe encantado, rs…, do filme vai atrás da raiz do extenso parreiral e, em meio a cinzas e fuligens, retira a raiz da “bella doncella” que, para surpresa, sobreviveu ao extenso incêndio. O que tem os alhos com os bugalhos? Podem perguntar vocês: simples: As plantas nos mostram que a força está na sua raiz. Para nós, humanos, na força do nosso aprendizado passado e às vezes sofrido e na força da nossa essência. A terra (os nossos obstáculos) que, com nossas raízes (essência) rasgamos e conquistamos mais força. Mas não subestimemos o carinho que é a água doce que nos rega.Façamos sempre então o exercício da força, mas também da doçura, que a consequência óbvia serão plantas lindas e saudáveis e, que nos darão frutos!!! Ninete mesmo me agradece sempre, ofertando a mim, flores mimosas e perfumadas. Quer presente melhor, ser sempre presenteada com rosas por um pequeno ser de Deus? Indiretamente, é Deus me retribuindo o carinho.Fecho este post com uma frase de Antoine de Saint-Exupèry: “Foi o tempo que perdi com a minha rosa que a fez tão importante”. Isso vale para rosas, gatinhos, cachorrinhos, mas para humanos também, tá… Acordem… Vamos cultivar mais as nossas amizades, pessoaaaaaaaaaaaaaaaaaallll… kisses, kisses and…kisses…

Conselho simples


Alma deformada não é defeito, é objeto de pesquisa. Alma deformada pode ser arte pulsando, querendo criar pernas próprias. Arte inerte provoca dor n’alma. Que a sua história, feita de chão de sertão, ou de asfalto em movimento. De aberto deserto ou de família de pai, tio e avô, seja grata memória. De toda forma, há silêncio vivo em você, pulsando sabedoria. Vasto. Vasto e casto. Um mundo à espera de suas tintas de aquarela. Um mundo de linhas, esperando que você dê formas a elas, o seu sentido, o seu colorido. Coloque em sua vida uma flor e a ela dedique o seu amor. Flor-flor, flor-mãe, flor-pai, flor-filho, flor-vovô e vovó, flor-namoro, flor-marido, flor-neto, flor-tio, flor-colega de profissão, flor-amigo do coração. E num dia (dia especial é dia qualquer a qualquer bem-querer), escreva para a sua flor uma canção. Encomende a um seresteiro que em noite de lua brejeira, cante a canção no pé da sua flor. Que seja canção simples, pois do simples é feito o divino, mas que seja a letra saída do coração, aí sim, emoção, e regue então de amor a sua flor. Aceite a vastidão do seu ser em constante ebulição, pois que em cada segundo de respiro somos criação. Movimente a sua vida para fazê-la sangue que dá vida a ditas vidas encrepusculadas pelo vão amanhecer. Flagrantes de alma é muito bom, desperta.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Coisa simples

Alma deformada não é defeito, é objeto de pesquisa. Alma deformada pode ser arte pulsando, querendo criar pernas próprias. Arte inerte provoca dor n’alma.
Que a sua história, feita de chão de sertão, ou de asfalto em movimento. De aberto deserto ou de família de pai, tio e avô, seja grata memória. De toda forma, há silêncio vivo em você, pulsando sabedoria. Vasto. Vasto e casto. Um mundo à espera de suas tintas de aquarela. Um mundo de linhas, esperando que você dê formas a elas, o seu sentido, o seu colorido. Coloque em sua vida uma flor e a ela dedique o seu amor. Flor-flor, flor-mãe, flor-pai, flor-filho, flor-vovô e vovó, flor-namoro, flor-marido, flor-neto, flor-tio, flor-colega de profissão, flor-amigo do coração. Todo dia é especial para qualquer bem-querer, escreva para a sua flor uma canção. Encomende a um seresteiro que em noite de lua brejeira, cante a canção no pé da sua flor. Que seja canção simples, pois do simples é feito o divino, mas que seja a letra saída do coração, aí sim, emoção, e regue então de amor a sua flor. Aceite a vastidão do seu ser em constante ebulição, pois que em cada segundo de respiro somos criação. Movimente a sua vida para fazê-la sangue que dá vida a ditas vidas encrepusculadas pelo vão amanhecer. Flagrantes de alma é muito bom, desperta.